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Mais uma atividade de imenso valor pra todos nós! 

IMPORTANTÍSSIMO para TODOS os militantes, ativistas e interessados nas bandeiras do movimento operário internacional e do marxismo revolucionário; Toda solidariedade ao povo sírio, que se livrou da ditadura sanguinária de Al Assad! 

abandonem o sofisma em debates, crianças. Não façam igual o professor-engenheiro Leo que escorrega nas próprias contradições em menos de 1 minuto 

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Meu bisavô era judeu sefardita português, circuncidado: Recebemos confirmação ontem. Na Alemanha Nazista, meu nariz adunco seria inconfundível. Sou comunista. Sou criado numa família cristã. Tenho nome árabe e sangue judeu. 

Condeno o genocídio na Palestina durante o Chanuká. O judaísmo desfigurado pelos soldados sionistas israelenses, quando erguem enormes menorás na terra sufocada de sangue e destroços em Gaza, cometem mais um crime imperdoável, contra a vida e contra a memória sagrada. Soldados israelenses acometidos por crises psicológicas pelas suas próprias façanhas asquerosas, pela aniquilação deliberada de crianças e mulheres, dizem: "me senti como um nazista"

Não à toa! Assassinos imundos, covardes!!

A tradição da Chanucá remonta à antiguidade. Após a invasão do tirano grego, Antíoco IV Epifânio, conquistador dos selêucidas, os judeus seriam impedidos por ele de praticar a Torá. No entanto um certo Judas, um dos filhos de Matatias que morrera no campo de batalha, lideraria um pequeno exército de camponeses e derrotaria heroicamente o exército do tirano. Judas O Martelo, Yehuda HaMakabi. A Judéia se tornaria independente por mais de 1 século. É dito que o azeite do templo, usado para acender o manuká, durou sete dias a mais do que o previsto (oito no total), tempo o suficiente para permitir que as velas fossem acesas conforme mandava a Torá. 

Esse é o Chanucá, o festival das luzes, o ritual de um povo que resistiu pela força das armas aos opressores e venceu. Viva o Chanucá e a tradição revolucionária de luta dos oprimidos! Viva a resistência armada palestina! 

 Morte aos facínoras, as lideranças israelenses e o exército das IDF, opressores do nosso tempo! 

O ano de 2024, mundialmente falando, foi amargo, terrível e ao mesmo tempo exilirante. Um ano terrível pelo genocídio, em especial pela terra arrasada que se tornou Gaza, de corpos e vidas mutiladas e sonhos arruinados, a concreção das políticas comparáveis ao nazismo, nas mãos dos sanguinários do Apartheid sionista de Israel. Um apelo que circunda o mundo se torna a verdadeira palavra de ordem da liberdade e coro da humanidade: Palestina Livre, do Rio ao Mar! 

Um ano exilirante por conta das vitórias populares. Sim,  das revoluções vitoriosas em Bangladesh e Síria, ainda que, como é o caso de toda revolução, trazem seus próprios desafios no pós-revolução. Vimos o giro da luta de classes mundial para o Oriente Médio enquanto a Guerra russo-ucraniana dinamita as contradições do sistema imperialista. Vimos vitórias de greves históricas no principal país do imperialismo internacional, os EUA. Vitórias pelas mobilizações populares no Brasil, contra a escala 6x1, embora tenhamos visto também um refluxo desse movimento, está mais consolidado e mais preparado.

 Atingimos novos pontos de não-retorno e linhas divisórias irreversíveis da tensão mundial; há também uma crise climática irreversível, em que os últimos desastres deflagram os próximos ainda maiores, enquanto a conferência de acordos do clima foi incapaz de unificar as lideranças capitalistas para objetivar a menor sombra de acordo possível; as soluções fornecidas pelo capitalismo para arrefecer o aquecimento global são não-soluções; verdadeiros becos sem saída em que impera a fome insaciável por lucros e dividendos. 


2024 foi um ano de desilusões. Sabia-se que esse ano consumaria algumas das principais eleições burguesas, e em quantidade foram muitas, reforçaram as ilusões das massas nas falsas alternativas. Muito se falou de uma "morte da esquerda", sintoma de falsas consciências e de problemas reais e dilemas cruciais da nossa época. Sabemos dos perigos reais das variantes fascistas, neonazistas, e todas as outras matizes reacionárias e suas conspirações inacabáveis. 


2025 será um ano de novas situações decisivas. Não há dúvida alguma nisso. 


O Chapéu Vermelho tem andado estagnado. Sei o quanto os seguidores desejam por uma retomada dos conteúdos. Já recebi muitos comentários me inquirindo por novos vídeos, e eu queria agradecer cada uma dessas pessoas! 
Especialmente àqueles que me ameaçam fisicamente caso eu não faça o upload de novos vídeos, essas em particular, estão mais cobertos de razão que as demais hahah 

Seria simples dizer que foi a militância política que me consumiu esse ano, mas de fato não estavam nos meus planos deixar o canal parado por tanto tempo. 

Há muito que quero falar, produzir, pôr em movimento, muitos projetos que ainda não deram vazão esse último ano, mas que estiveram em desenvolvimento (roteiros inacabados, muita pesquisa). 2025 vai ser o ano pra colocar tudo em isso em prática.

A primeira pessoa que quer ver a fruição desses projetos sou eu, mas sabendo do apoio de tantas pessoas e sendo encorajado em especial pelas que me são mais queridas, é o que me dá ânimo e energia espiritual pra continuar

Que o ano de 2025 veja a fruição de muitos projetos. Obrigado a todos os inscritos e os que já me apoiaram de alguma forma.

 Um Feliz Natal 🎄e as demais festividades a todos, rumo a um futuro comunista! ✊🏻❤️
 

de Chapéu Vermelho 

Do que os capitalistas tem medo diante da luta dos trabalhadores pra terminar com as jornadas de trabalho infernais da escala 6x1? O ‪@ilaeseoficial‬  demonstra: 

Pelo FIM DA ESCALA 6X1, pela redução da jornada de trabalho! Rumo à Escala 4x3 e SEM Redução de Salários! 

"Na sociedade capitalista, produz-se tempo livre para uma classe [dominante] transformando todo o tempo de vida das massas em tempo de trabalho." - Karl Marx

Vamos todos às ruas no 15/11! 🔥🔥🔥

Entenda os leilões da escola em SP: Mandi Coelho, presidente nacional da juventude Rebeldia explica o processo de privatização da educação a partir desse caso